quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Memória dos negros brasileiros: na oralidade e nos quadrinhos - Paulo Morais - Ponto por Ponto

Memória dos negros brasileiros: na oralidade e nos quadrinhos - Paulo Morais - Ponto por Ponto

MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA DO NEGRO NO BRASIL

MANUAL DE SOBREVIVÊNCIA DO NEGRO NO BRASIL
"As constrangedoras e costumeiras situações de discriminação, nas quais os negros vivem a todo o instante no Brasil, vitimados por um racismo velado, e muitas vezes, aberto, são descritas neste manual, publicado em 1994 pelo já falecido poeta e escritor Arnaldo Xavier e o Cartunista Maurício Pestana. São 60 páginas de humor e ironia, onde a dupla escancarava o racismo brasileiro. Editora Nova Sampa e Geledez – Instituto da Mulher Negra."
Esta descrição está no site do Mauricio Pestana e dá uma dica sobre o conteúdo da publicação. No link abaixo você pode comprar seus livros com a mesma temática  a exemplo de " Racista, Eu?"  além de  HQ sobre a Revolta dos Búzios e Revolta da Chibata . Otima pedida para trabalhar em sala de aula!
http://www.mauriciopestana.com.br/produtos.php 

Mauricio Pestana

Ativista dos direitos humanos e dos negros, o cartunista Mauricio Pestana, já tem mais de 30 anos de carreira. Começou no Pasquim, como assistente de Henfil e espalhou seu trabalho por escolas e ONGs publicando livros como Manual de Sobrevivência do Negro no Brasil.Encontrei este endereço de site que segue abaixo e achei interessante, com tematicas voltadas para a questão do racismo e da luta contra ele no Brasil e no mundo. Tem entrevistas, cartuns, artigos e  vídeos que podem interessar. Vale a pena conferir. 
http://www.mauriciopestana.com.br/artigos.php?cat=entrevistas

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Cultura Negra

Cultura Negra
Nos dias 08 a 12 de novembro, em Salvador, acontece o I Encontro das Culturas Negras. O evento pretende dar início à “Década Afro Descendente”, tornando-se um grande encontro anual das culturas negras existentes no Brasil, nas Américas e no mundo, reunindo criadores, artistas, intelectuais, profissionais da cultura, gestores culturais, pesquisadores, parlamentares, lideranças e representações do movimento cultural negro. A programação compreende mesas temáticas, bem como programação cultural ao longo do período. Suas atividades se integram também às celebrações do Novembro Negro, iniciativa do Governo do Estado da Bahia, que reúne uma série de ações em prol da memória e consciência negra. Para maiores informações, clique na imagem.
Maiores informações e programação completa no site www.cultura.ba.gov.br


A ESCRAVIDÃO NO BRASIL EM FOTOS REAIS INÉDITAS



quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Curso de formação para o ensino de história e cultura Afro brasileira.

Etapa de Ensino a que se destina:
Educação Básica
Natureza do Curso:
Extensão

Tipo de curso:
Atualização
Público:
Professores e Gestores (coordenadores e diretores de unidades escolares) das redes públicas da Educação Básica do Estado da Bahia.
Modalidade:
Educação a distância


Carga Horária:
180 horas


Duração:
6(seis) meses



Objetivos:
a.    Objetivo geral
Estimular a promoção da igualdade étnico-racial na educação a partir formação de profissionais da educação para a inclusão da História e Cultura Afro-brasileiras nos currículos escolares.
b.        Objetivos Específicos:
-          Estimular o conhecimento da história e cultura afro-brasileiras;
-          Fornecer subsídios para a implementação da Lei n. 11.645/08, no que se refere à História e Cultura Afro-brasileiras;
-          Consolidar o Programa de Ações Afirmativas da UFBA.
Ementa:
Proporcionar o conhecimento da história do continente africano a partir do estudo de temas e períodos que guardam maior proximidade com a história brasileira e seus problemas contemporâneos. Discutir como se davam as relações étnico-raciais no passado e suas repercussões no presente, destacando a participação ativa da população negra na formação do Brasil. Distinguir as literaturas africana, brasileira, negra e afro-brasileira, identificando os antecessores da literatura negra e a influência exercida sobre a chamada “literatura afro-brasileira”, bem como discutir o papel dos escritores afro-brasileiros contemporâneos em suas produções. Discutir os impactos do racismo na educação em geral e na escola em particular, apontando como alternativa uma pedagogia antirracista e que contemple, de modo não-hierárquico, as contribuições civilizatórias dos distintos segmentos envolvidos na formação da sociedade brasileira. Fornecer subsídios para a elaboração de projeto pedagógico a ser desenvolvido nas escolas.
Metodologia
O Curso de Formação de Professores para o Ensino da História e Cultura Afro-brasileiras prevê a realização de 3(três) encontros presenciais:
1º encontro presencial: apresentação do curso às/aos participantes;
2º encontro presencial: avaliação escrita, ao final do Módulo IV – Educação e Relações Étnico-raciais;
3º encontro presencial: apresentação dos projetos pedagógicos e oficina de avaliação geral do curso.
Cada aluno(a) fará parte de um grupo de 30(trinta) estudantes, orientado por um(a) professor(a) tutor(a), que mediará o trabalho com os conteúdos propostos, prestará informações sobre o ambiente virtual e sobre como organizar seus estudos.
Para identificação do perfil do aluno e caracterização de suas trajetórias de aprendizagem, será adotado o Moodle, software aberto, dotado de ferramentas para armazenamento e análise dos logs, bem como de ferramentas de controle e retroalimentação de aprendizagem. A garantia do acesso ao ambiente do curso ficará sob a responsabilidade do aluno, que deverá dispor de computador conectado à Internet.
O desenvolvimento do curso prevê a realização das seguintes atividades:
1. Encontros presenciais
2. Atividades no ambiente virtual, que consistirão em:
a)       Aulas virtuais - apresentação de textos-sínteses elaborados por professoras(es) especialistas sobre os temas programados para cada semana. Estes textos motivarão as discussões que acontecerão nos fóruns semanais, mediadas pelas(os) docentes facilitadoras(es).
b)       Fóruns de discussão – onde os conteúdos serão discutidos/trabalhados;
c)       Exercícios de auto-avaliação – tarefas constituídas por questões objetivas com gabarito, aplicadas ao final de cada Módulo.
d)       Tarefas individuais e em grupo – produção de textos sobre a temática; elaboração de projetos para o trabalho com os conteúdos;
e)       Avaliação geral do curso – questionário a ser respondido por toda a equipe para avaliar fragilidades e pontos fortes da ação.
3. Atividades de avaliação formativa, no decorrer do curso, e somativa, ao final de cada Módulo e nos dois últimos encontros presenciais. A avaliação final obrigatória será a apresentação de projeto pedagógico pelas(os) participantes no último encontro presencial previsto no curso.
No decorrer do curso, serão realizadas 4(quatro) videoconferências, no início de cada módulo, com professores especialistas nas respectivas áreas temáticas de cada módulo.
Módulo
Carga horária
Modalidade
Apresentação do curso (presencial)
4 horas
Presencial
Ambientação
10 horas presenciais
8 horas a distância
Presencial e a distância
I – História da África
30 horas
À distância
II – História do Negro no Brasil
30 horas
À distância
III – Literatura Afro-brasileira
30 horas
À distância
IV – Educação e Relações étnico-raciais
40 horas
À distância
1ª avaliação
4 horas
Presencial
2ª avaliação
20 horas
Presencial
3ª avaliação
4 horas
Presencial
Material Didático
O material básico a ser utilizado no curso será composto por 4(quatro) ebooks:
1. História da África
2. História do Negro no Brasil
3. Literatura Afro-brasileira
4. Educação das Relações Étnico-raciais
Os ebooks trarão textos, atividades e indicação de material a ser utilizado pelo/a professor/a.
Avaliação
O curso terá a duração de 6(seis) meses e será avaliado durante todo o seu desenvolvimento, através de atividades de avaliação formativas (fóruns, tarefas e projetos pedagógicos) e somativas (avaliação e projeto pedagógico).  Ao final de cada Módulo e ao final do curso será feita uma avaliação através do site, quando serão identificadas fragilidades do sistema e adotadas medidas para aperfeiçoamento dos Módulos, quando se tratar de curso ainda em andamento, e dos cursos subseqüentes.
A avaliação da aprendizagem será realizada processualmente, a partir da observação da participação da (o) aluna (o) nos fóruns e da realização das atividades e avaliações on line, culminando com o projeto pedagógico apresentado ao final do curso. Cada atividade prevista terá pontuação de 0 a 10 pontos.
Será obrigatório o cumprimento das atividades relativas ao Módulo IV – Educação e Relações Étnico-raciais. O certificado será emitido de acordo com o número de horas cursadas pelo/a participante, considerando os Módulos em que obteve aprovação, podendo variar de 120 (cento e vinte) a 180(cento e oitenta) horas.
Equipe do Curso
Coordenação:
Profa. Dra.  Paula Cristina da Silva Barreto
Profa. Ma. Zelinda dos Santos Barros


Promoção:
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Universidade Aberta do Brasil
Realização:
Universidade Federal da Bahia
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
Programa A Cor da Bahia
Endereço:
Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
Programa A Cor da Bahia
Estrada de São Lázaro, 197, Salvador – BA, CEP 40.210-730
e-mail: cursoensinoafro.ufba@gmail.com ou educacaoafrobahia2012@bol.com.br 
Blog do curso: http://cursoensinoafroufba.blogspot.com.br/ 


Fonte: http://fazervaleralei.blogspot.com.br/

Prêmio estimula a promoção da igualdade racial nas escolas

A Secretaria Extraordinária de Políticas para Afrodescendentes (SEAFRO) trabalha nos preparativos finais da primeira edição do Prêmio SEAFRO de Igualdade Racial. Sobre o tema "Igualdade racial na escola é coisa séria", o prêmio objetiva valorizar projetos educacionais desenvolvidos na rede pública estadual que visem a promoção da igualdade racial, com ênfase para a Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino da cultura afro-brasileira nas escolas.
Trata-se de uma iniciativa inédita no Amapá, que será desenvolvida em conjunto com outros órgãos de governo e instituições parceiras como o Núcleo de Educação Étnico-Racial (NEER) da Secretaria de Estado da Educação (SEED), Biblioteca Elcy Lacerda, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, dentre outras. Poderão concorrer ao prêmio escolas da rede pública, bem com professores que idealizem as ações há, no mínimo, um ano. Cada instituição de ensino poderá inscrever apenas um projeto.
As inscrições iniciam no próximo dia 22 de outubro e seguem até 5 de novembro. As escolas interessadas podem requisitar a ficha de inscrição na sede da Seafro, na avenida Padre Júlio Maria Lombaerd, 1614, altos do Procon, no Centro, ou telefonar para 3312-1026 ou pelo e-mail: seafro.ap.
No período de 6 a 15 de novembro, uma comissão mista dos núcleos de Educação e Cultura da Seafro farão análise se os projetos se enquadram na proposta do prêmio, podendo assim deferir ou não a inscrição. Das inscrições deferidas, serão selecionados vinte projetos por uma comissão exclusiva, formada por cinco membros, com três especialistas em educação étnico-racial e dois pedagogos especialistas em educação, indicados pela comissão organizadora do evento.
A comissão também atribuirá notas entre 5 e 10 aos projetos, levando em consideração critérios como criatividade e relevância do tema proposto, registro fotográfico e de vídeo, coerência, envolvimento da comunidade escolar e desenvolvimento da ação de forma interdisciplinar. Os projetos selecionados para a final serão julgados por uma nova comissão, composta por representantes de instituições como Escola de Administração Pública (EAP), Universidade Federal do Amapá (Unifap), Instituto Federa do Amapá (Ifap), Universidade Estadual (Ueap), Conselhos de Educação e de Cultura e do movimento negro.
As apresentações e julgamento final dos projetos serão realizados no período de 19 a 27 de novembro, em local e ordem de apresentação definidos em reunião com as escolas participantes. A cerimônia de premiação acontecerá no dia 30 de novembro, no auditório do Museu Sacaca.
A escola vencedora levará um data-show multimídia, a segunda colocada uma TV de 32 polegadas e aparelho de DVD o terceiro lugar um computador, além de serem agraciadas com diploma. Os idealizadores dos vinte projetos finalistas também receberão o diploma de Menção Honrosa do prêmio, além de levarem um acervo bibliográfico sobre a cultura afro-brasileira, doado pela Seafro em parceria com a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) do governo federal.
De acordo com a secretária da Seafro, Neucirene Almeida de Oliveira, a intenção do I Prêmio Seafro de Igualdade Racial é fortalecer ainda mais a implementação da Lei 10.639 no Estado, além valorizar ações pedagógicas voltadas para a promoção da igualdade racial.
"É um grande avanço na efetivação da lei em nível local. O prêmio já tem dado certo em outros estados. Os estudantes negros e suas famílias precisam se ver incluídos no processo educacional. Isso sem falar que incentiva os educadores a trabalharem a questão étnico-racial na sala de aula", argumenta a secretária.
A gestora da Seafro lembra ainda que o governo do Estado tem se empenhado em garantir políticas públicas para a valorização das populações e da cultura afrodescendente no Amapá. Ela lembra a pós-graduação em História e Cultura Afro-brasileira, desenvolvida pela Secretaria de Educação em parceria com a Faculdade Atual.
O I Prêmio Seafro de Igualdade Racial também está inserido na programação do Mês da Consciência Negra, comemorado em novembro.
Gabriel Penha/Seafro


Fonte: http://chicoterra.com/2012/10/16/premio-estimula-a-promocao-da-igualdade-racial-nas-escolas/

Ungulani Ba Ka Khosa: a África que o Brasil não conhece - Pravda.Ru

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Cultura afrodescendente - Pravda.Ru

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Atabaque Nzinga

Filme Quilombo 1984 ( FILME NACIONAL COMPLETO )

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Orí!

Ôrí é uma palavra africana que pode ser traduzida por "consciência negra". Ôrí pode derrubar o que séculos de escravidão imprimiram na cultura do Brasil: certo desprezo e uma incompreensão latente da relevância das culturas do continente africano na identidade do povo brasileiro. "Revista TRip. O documentário  Orí( sinopse abaixo) teve sua versão remasterizada em DVD em 2009 pela Versátil e está disponível para venda. Me parece interessante para trabalhar o movimento negro no Brasil .

Sinopse:FILME

ÔRI

DOCUMENTÁRIO DE 1989 RETRATA MOVIMENTO NEGRO NO BRASIL

Raquel Gerber
Nome Original:
Ôri
Duração:
131 minutos
Ano:
1989
País:
BRA
Gênero:
Documentário
A história dos movimentos negros no Brasil entre 1977 e 1988 é contada no documentário Ôri, lançado em 1989, pela cineasta e socióloga Raquel Gerber. Tendo como fio condutor a vida da historiadora e ativista, Beatriz Nascimento, o filme traça um panorama social, político e cultural do país, em busca de uma identidade que contemple também as populações negras, e mostrando a importância dos quilombos na formação da nacionalidade.

Com fotografia de Hermano Penna, Pedro Farkas, Jorge Bodanzky, entre outros, e com música de Naná Vasconcelos, com arranjos de Teese Gohl, Ôri foi lançado em 16mm, em 1989, e 20 anos depois é relançado em digital. Em 1981, Raquel Gerber já havia lançado Ylê Xoroquê, que provocou polêmica entre os movimentos negros na época. Ôri é narrado por Beatriz Nascimento.
Outros links sobre o documentário

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Legislação

quinta-feira, by Ascom
CONSTITUIÇÃO
LEIS
LEI Nº 7.668, DE 22 DE AGOSTO DE 1988 – Autoriza o Poder Executivo a constituir a Fundação Cultural Palmares e dá outras providências
LEI Nº 7.716, DE 05 DE JANEIRO DE 1989 (LEI CAÓ) – Define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor.
LEI Nº 9.459, DE 13 DE MAIO DE 1997 – Altera os arts. 1º e 20 da Lei 7.716, de 5 de Janeiro de 1989, que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor, e acrescenta parágrafo no art. 140 do decreto-lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940.
LEI Nº 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003- Estabelece as diretrizes e bases para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira.
LEI Nº 12.214, DE 26 DE JANEIRO DE 2010 – Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2010.
LEI Nº 12.288, DE 20 DE JULHO DE 2010 – Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de 1985, e 10.778, de 24 de novembro de 2003.
DECRETOS
DECRETO Nº 4.228, DE 13 DE MAIO DE 2002 – Institui, no âmbito da Administração Pública Federal, o Programa Nacional de Ações Afirmativas e dá outras providências.
DECRETO Nº 4.886, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003 – Institui a Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial – PNPIR e dá outras providências.
DECRETO Nº 4.887, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003 – Regulamenta a identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes dos quilombos.
DECRETO Nº 5.520, DE 24 DE AGOSTO DE 2005 – Institui o Sistema Federal de Cultura e dispõe sobre o Conselho Nacional de Política Cultural do Ministério da Cultura.
DECRETO Nº 6.853, DE 15 DE MAIO DE 2009 – Aprova o Estatuto e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas da Fundação Cultural Palmares – FCP, e dá outras providências.
INSTRUÇÃO NORMATIVA
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 57, DE 20 DE OUTUBRO DE 2009 – Regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação, desintrusão, titulação e registro das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos de que trata o Art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal de 1988 e o Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003.
PORTARIAS
PORTARIA Nº 183, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2011 – Disciplina a transferência voluntária de recursos financeiros da Fundação Cultural Palmares, fixa os critérios de seleção para apoio a projetos e estipula a data de abertura e encerramento do SICONV no âmbito da Fundação para o exercício de 2011.
PORTARIA Nº 78, DE 15 DE JUNHO DE 2010 – Orientar as entidades públicas e privadas sem fins lucrativos sobre os procedimentos, fluxos e normas internas para os processos de apoio a projetos na área da cultura afro-brasileira mediante convênio e contratos de repasse.
PORTARIA Nº 22, DE 29 DE JANEIRO DE 2010 – Aprovar o Planejamento Estratégico da Fundação Cultural Palmares para o período de 2010-2011.
PORTARIA Nº 21, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 – Estabelece valor, nos ajustes de maior materialidade, para acompanhamento e fiscalização “in loco” da execução física de convênios ou instrumentos congêneres celebrados entre a Fundação Cultural Palmares e entidades não-governamentais, publicadas no DOU nº 22, de 01 de fevereiro de 2010
PORTARIA Nº 20, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 – Disciplina a transferência voluntária de recursos financeiros da Fundação Cultural Palmares, fixa os critérios de seleção para apoio a projetos e estipula a data de abertura e encerramento do SICONV no âmbito da Fundação para o exercício de 2010.
PORTARIA Nº 200, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2009 - Define a sigla do Órgão e das Unidades da Fundação Cultural Palmares.
PORTARIA Nº 196, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2009 – Estabelece as áreas territoriais de jurisdição das sete representações regionais da Fundação Cultural Palmares.
PORTARIA Nº 68, DE 18 DE SETEMBRO DE 2009 – Aprova o Regimento Interno da Fundação Cultural Palmares-FCP.
PORTARIA Nº 37, DE 13 DE ABRIL DE 2009 – Disciplina os procedimentos para concessão de diárias e passagens, no âmbito da Fundação Cultural Palmares.
PORTARIA Nº 98, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2007 – Institui o Cadastro Geral de Remanescentes das Comunidades dos Quilombos da Fundação Cultural Palmares, também autodenominadas Terras de Preto, Comunidades Negras, Mocambos, Quilombos, dentre outras denominações congêneres.

Fonte; http://www.palmares.gov.br/legislacao/



domingo, 12 de agosto de 2012

http://www.eravirtual.org



Da necessidade de tornar as aulas sobre os tempos do Ouro em Minas gerais mais interessantes para "os meninos e meninas" pesquisei e encontrei este site sobre visitação virtual a museus.Nele  o professor pode encontrar museus de todo o Brasil e visita-los virtualmente, vou visitar todos, com certeza, e cada um que visitar vou postar um comentário aqui no Blog. Recomendo os museus de Minas Gerais para as aulas sobre mineração, arte barroca e rococó, sociedade mineradora e trabalho escravo na mineração. O museu da Inconfidência em Ouro Preto é bem completo tem salas dedicadas a Aleijadinho e a Manuel da Costa Ataíde(  excelente pintor e escultor que colocou figuras mestiças em suas pinturas).Além destas salas podemos visitar o museu por setor sócio cultural em seus aspectos religioso, artístico, político e econômico(no lado esquerdo da tela existe a opção de visitar o museu desta forma; clicando nos aspectos de seu interesse).O áudio desta visitação é muito bom com explicações pertinentes e descrições gerais complementadas pelo recurso de "clicar" nas peças do museu de seu interesse e receber informações detalhadas sobre os objetos,além  do recurso de aproximar as fotos e objetos expostos com o mouse.
A história de Minas na época do ouro e diamante é rica não só de minério, mas, sobretudo de história cultural, que engloba uma sociedade diversificada e urbanizada para os padrões da época, uma estratificação social traduzida nas várias camadas e um padrão de trabalho escravo diferenciado da sociedade  agroexportadora do nordeste. 
Boa viajem e divirta-se com os" meninos e meninas", caro teacher!!!

Sites:
http://www.eravirtual.org
http://www.eravirtual.org/inconfidencia_br/

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Fica a dica

Quer uma dica boa? Vai neste endereço http://www.palmares.gov.br/revista/  e baixe os exemplares da Revista Palmares em Pdf. Esta revista é muito interessante e traz temas ligados a cultura afro brasileira, o editor chefe é Ubiratan Castro de Araujo um pesquisador que entende, pelo tempo e experiencia, do que esta falando!Vale muito a pena; são textos bem escritos e historias interessantes!

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Mais alguma informação sobre aprovação das cotas para universidades

Texto do Global Voices sobre Cotas

http://pt.globalvoicesonline.org/2012/05/02/brasil-cotas-raciais-ensino-superior-cotassim/?utm_source=twitterfeed&utm_medium=facebook
 "OVozes Globais (Global Voices) é uma rede internacional de blogueiros que traduzem, reportam e defendem blogs e mídia cidadã de todo o mundo"
O Global Voices é um site muito bem articulado e com temáticas relevantes de ação social esta reportagem acima é informativa  bem escrita e coloca as questões centrais da discussão sobre as cotas no Brasil. Para nós professores acho de fundamental importância entender e pesquisar sobre estas questões, principalmente para professores da rede pública onde a clientela é significativamente afrodescendente.Independente da posição, a favor ou contra, a informação pode esclarecer, mas principalmente trazer para o debate a questão que ainda é um tabu e como tal precisa ser quebrado.Achei interessante algumas informações contidas na reportagem uma delas é que "   O partido político Democratas (DEM) havia lançado uma ação contra a UnB em 2009, pelo fato de considerar o sistema uma espécie de “tribunal racial.”, mostrando que o sistema de cotas está longe de ser defendido em unanimidade apesar da sua aprovação pelo STF.


Andrea Guanais